Au Pair,
Antigamente as crianças dormiam cedo, comiam separado e quando se intrometiam na conversa dos adultos ouviam: "Isso não é assunto de criança". Os papéis era difinidos e os pais não tinham tantas dúvidas. Mas o que acontece hoje? Porque existe tanta dificuldade por parte dos pais no quesito: 'o que eu devo e o que eu não devo falar para os meus filhos? Com qual idade eu posso falar e qual idade que eu não posso falar?'
Para saber e entender um pouquinho mais do que está acontecendo basta darmos uma lidinha no que diz Leniza Castello Branco sobre o assunto.
Hoje, época em que todos querem ser jovens, e em que vemos garotos e garotas imaturos já montanto uma familia, a distância entre pais e filhos diminuiu tanto que os casais se atrapaham ao definir o que podem ou não falar com as crianças. E isso, é um assunto de extrema importância.
Claro que essa definição depende da idade dos filhos. Crianças pequenas devem ser poupadas de problemas, devem ter a certeza de que os pais estão ali para protegê-las. Por isso, é prudente o casal evitar brigas na frente delas e, mais do que isso, evitar começar brigas em função de algo relacionado a elas, uma desobediência, por exemplo, o que causa enorme anseidade na criança.
Mas também não é o caso de nunca deixar o filho saber de nada. Não deve haver fingimento. Se a criança vê que os pais não se falam e pergunta à mãe: "Você está brava com o papai?" Ela deve responder naturalmente: "Sim, estamos brigados, mas você não precisa se preocupar, vamos resoler isso entre nós, fique tranquila". Pais podem e devem demonstrar se estão tristes ou alegres. No caso de uma perda, um animal que morre, uma doença na família, a criança deve ser informada e incentivada a expressar sua tristeza. Se acontece uma grande alegria, um casamento, um novo irmão, também deve poder ficar alegre, se congratular. É sempre bom expressar sentimentos, o que não é bom é que a criança participe de fofocas ou se preocupe com disputas familiares. Esses não são assuntos para crianças.
Com elas, outras conversas podem ser incentivadas. Sobre a história da família por exemplo. Elas precisa, saber que são ou foram seus avós e bisavós, de que cultura vieram, como foi a infância dos pais, etc. Isso da estrutura, ajuda a valorizas as origens. Também não e ruim conversar sobre a vida financeira da família, desde que não seja para reclamar.
Haveria assuntos proibidos? Sim, entre eles, criticar um dos pais ou avós, se queixar da falta de dinheiro, atribuir culpa ao pai ou à mãe pela vida que a família leva e dar detalhes sobre a vida sexual dos pais. Este último tema costuma surgir quando há uma separação e o pai ou a mãe, empolgados com o novo romance, começam a falar sobre sua vida íntima. Querem ser amigos dos filhos, mas não é o caso. Pai e mãe não são amigos, são pai e mãe para sempre.
Se acontecer uma separação, os filhos devem ser postos a par, mas sem detalhes, nunca expressando raiva ou culpando o parceiro. Deve ficar claro que foi o casal que se separou e que ninguém se separa de filho.
Na adolescência, surgem outras questões. Hoje, é comum adolescentes terem pais que querem ser tão jovens quando eles. Isso é um problema. Mesmo que vivam momentos parecidos, como novo romances, esse não é assunto, como já foi dito, para filhos. Pais que querem viver uma segunda adolescência, junto com a dos filhos, e se vestem como eles, frquentam os mesmo lugares, esquecendo que são pais, causam insegurança aos jovens, que também não irão querer crescer.
Pais maduros, que viveram a adolescência na época certa, por sua vez, podem ajudar os filhos a crescer e a assumir responsabilidades.
Casais precisam ficar atentos ao que falam com e perto dos filhos.
Antigamente as crianças dormiam cedo, comiam separado e quando se intrometiam na conversa dos adultos ouviam: "Isso não é assunto de criança". Os papéis era difinidos e os pais não tinham tantas dúvidas. Mas o que acontece hoje? Porque existe tanta dificuldade por parte dos pais no quesito: 'o que eu devo e o que eu não devo falar para os meus filhos? Com qual idade eu posso falar e qual idade que eu não posso falar?'
Para saber e entender um pouquinho mais do que está acontecendo basta darmos uma lidinha no que diz Leniza Castello Branco sobre o assunto.
Hoje, época em que todos querem ser jovens, e em que vemos garotos e garotas imaturos já montanto uma familia, a distância entre pais e filhos diminuiu tanto que os casais se atrapaham ao definir o que podem ou não falar com as crianças. E isso, é um assunto de extrema importância.
Claro que essa definição depende da idade dos filhos. Crianças pequenas devem ser poupadas de problemas, devem ter a certeza de que os pais estão ali para protegê-las. Por isso, é prudente o casal evitar brigas na frente delas e, mais do que isso, evitar começar brigas em função de algo relacionado a elas, uma desobediência, por exemplo, o que causa enorme anseidade na criança.
Mas também não é o caso de nunca deixar o filho saber de nada. Não deve haver fingimento. Se a criança vê que os pais não se falam e pergunta à mãe: "Você está brava com o papai?" Ela deve responder naturalmente: "Sim, estamos brigados, mas você não precisa se preocupar, vamos resoler isso entre nós, fique tranquila". Pais podem e devem demonstrar se estão tristes ou alegres. No caso de uma perda, um animal que morre, uma doença na família, a criança deve ser informada e incentivada a expressar sua tristeza. Se acontece uma grande alegria, um casamento, um novo irmão, também deve poder ficar alegre, se congratular. É sempre bom expressar sentimentos, o que não é bom é que a criança participe de fofocas ou se preocupe com disputas familiares. Esses não são assuntos para crianças.
Com elas, outras conversas podem ser incentivadas. Sobre a história da família por exemplo. Elas precisa, saber que são ou foram seus avós e bisavós, de que cultura vieram, como foi a infância dos pais, etc. Isso da estrutura, ajuda a valorizas as origens. Também não e ruim conversar sobre a vida financeira da família, desde que não seja para reclamar.
Haveria assuntos proibidos? Sim, entre eles, criticar um dos pais ou avós, se queixar da falta de dinheiro, atribuir culpa ao pai ou à mãe pela vida que a família leva e dar detalhes sobre a vida sexual dos pais. Este último tema costuma surgir quando há uma separação e o pai ou a mãe, empolgados com o novo romance, começam a falar sobre sua vida íntima. Querem ser amigos dos filhos, mas não é o caso. Pai e mãe não são amigos, são pai e mãe para sempre.
Se acontecer uma separação, os filhos devem ser postos a par, mas sem detalhes, nunca expressando raiva ou culpando o parceiro. Deve ficar claro que foi o casal que se separou e que ninguém se separa de filho.
Na adolescência, surgem outras questões. Hoje, é comum adolescentes terem pais que querem ser tão jovens quando eles. Isso é um problema. Mesmo que vivam momentos parecidos, como novo romances, esse não é assunto, como já foi dito, para filhos. Pais que querem viver uma segunda adolescência, junto com a dos filhos, e se vestem como eles, frquentam os mesmo lugares, esquecendo que são pais, causam insegurança aos jovens, que também não irão querer crescer.
Pais maduros, que viveram a adolescência na época certa, por sua vez, podem ajudar os filhos a crescer e a assumir responsabilidades.
[BRANCO, Leniza Castello]
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